Ronaldinho Gaúcho em comemoração de um dos 4 gols
Voltando um pouco no tempo, em 04/12/11, o arque rival Cruzeiro, havia atropelado o Atlético por 6 a 1.
Esse jogo mostrou a ira do presidente Atleticano, Alexandre Kalil, que botou um ponto final nessa brincadeira que era o Atlético na época.
Todos achavam que Kalil, iria demitir o técnico Cuca.
Pelo contrário, manteve e trouxe reforços.
Começou do zero, tudo que havia planejado.
Kalil tinha dinheiro para montar dois times. Mas preferiu montar UM VENCEDOR.
E aos poucos, esse time começou a encantar.
Taça Libertadores da América, oitavas de final. Enfrenta o São Paulo e ganha os dois jogos.
Primeiro jogo no Morumbi, 2 a 1 Atlético.
Segundo jogo no Independência, 4 a 1 Atlético.
A torcida do Atlético ouviu de muitos torcedores e comentaristas, que o time havia mexido com um clube que tem camisa e tradição.
Pois bem, o Atlético também tem camisa e tradição.
O Atlético foi um clube que calou a boca de muitos por ai.
O Atlético fez um grande jogo contra o São Paulo e esta nas quartas da Libertadores.
O torcedor do Atlético sorri, grita e comemora.
Até agora, esse time fantástico do Galo não conquistou nada, mas se mostra um time favorito para sonhos antes proibidos.
Ah, não posso esquecer.
Tiro o meu chapéu mais uma vez pelo excelente trabalho da diretoria do Galo. Sempre que vejo esse time, lembro do Alexandre Kalil, um dirigente diferente dos outros, polêmico, mas, o planejamento traçado por ele, rende frutos jamais vistos.
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